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No centro do debate dos jovens cineastas do movimento – influenciados pelo Neo-realismo italiano, pela Nouvelle Vague francesa e contaminados pelo espírito desenvolvimentista da era JK (Juscelino Kubitschek) – encontrava-se a produção de um cinema brasileiro em
que os elementos estéticos encontrassem um equilíbrio
entre o “cinema de autor” e a preocupação política em nome da formação de uma “consciência nacional”.
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma Estética da Fome
 
legendas e créditos fotos/obras
 

Embora o núcleo do Cinema Novo tenha se estruturado a partir
do trabalho do diretor Nelson Pereira dos Santos e registre
a presença de cineastas importantes como Ruy Guerra,
Joaquim Pedro de Andrade e Cacá Diegues, o grande nome
do movimento é, certamente, o do cineasta baiano Glauber
Rocha. Formulador teórico e visionário da estética cinemanovista –
“uma idéia na cabeça e uma câmera na mão” – e diretor
de filmes como Deus e o Diabo na terra do sol (1964),
Terra em transe (1967) e O dragão da maldade contra o santo
guerreiro
(1969), suas obras e opiniões lhe garantiram um lugar
de destaque entre os maiores cineastas contemporâneos.

Crítica radical da realidade política e cultural do país durante
os primeiros anos do regime militar, seu filme Terra em transe
foi uma referência fundamental para o movimento tropicalista.
O impacto desse filme sobre Caetano Veloso determinou
um novo impulso criativo em sua carreira e serviu-lhe
de inspiração para compor a canção “Tropicália”.
   
   
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